segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

PESQUISAS CIENTÍFICAS SÉRIAS SOBRE HIPNOSE


DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA e HIPNÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.
Blog: joselainegarcia.blogspot.com                    


CIENTISTAS CONTEMPORÂNEOS DA PESQUISA EM HIPNOSE CLÍNICA


DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA e HIPNÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

PENSE NISSO!


As pessoas não sabem mais olhar pra si mesmas e se verem tais como são: imensas, sagradas e plenas de potencialidades. É função do Profissional da Psicologia colocar a pessoa, a todo instante, diante de si mesma, olhando-se sem prevenção, sem desprezo, sem culpa de querer ser feliz, mas com amor, orgulho de si mesma, com fascínio e celebração da própria realidade. (Jorge Ponciano Ribeiro)

PSICÓLOGA JOSELAINE GARCIA
DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível: Internacional,  Nacional e Estadual  
Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

Blog: joselainegarcia.blogspot.com

ÍCONES DA FANTASIA INFANTIL INFLUEM NOS RELACIONAMENTOS NA IDADE ADULTA!



Por Gérald Bronner

Às vezes descobrir a verdade pode ser muito desagradável e até mesmo violento. Todos nós, no decorrer da vida, passamos pela experiência dolorosa da perda de ilusões. Umas das mais comuns no mundo ocidental é a crença na existência do bom velhinho vestido de vermelho e branco, guiando um trenó puxado por renas que voam e distribuindo presentes para todas as crianças do mundo. A descoberta da ficção ocorre geralmente quando a criança tem por volta de 6 ou 7 anos, Nem todos se recordam do “desaparecimento” desse personagem, mas entre os que conservaram alguma lembrança, muitos lamentam a desilusão que sofreram. E ela não vem sozinha.

O fim da primeira infância é acompanhado pela mudança dos sistemas de representação, pelo abandono de certa visão de mundo. É preciso deixar para trás um universo ao mesmo tempo terrível e encantado, o que gera perdas e ganhos. Desaparece o monstro no armário, mas também a fada capaz de realizar os nossos desejos.

Estes mitos são muitas vezes vistos pelos adultos como tolices sem importância, e alguns pais tendem a considerar o desaparecimento da possibilidade de acreditar em Papai Noel apenas como uma fase necessária no processo de amadurecimento. Desse modo, porém, subestimam aspectos importantes. Um deles é o fato de que essa etapa possa ser fundamental na constituição das bases de relacionamento consigo mesmo e com o outro ao longo da vida. Afinal, não se trata apenas do desaparecimento de uma crença, mas envolve a natureza das relações que a criança mantém com as pessoas que estão à sua volta – ainda que com boa intenção, mentiram para ela. Além disso, os adultos podem menosprezar a capacidade lógica dos pequenos, embora seja justamente na qualidade de ser racional que a criança adere a esse mito, inacreditável aos olhos do adulto – e, numa nova etapa do desenvolvimento cognitivo, se liberta dele.

Então, como enfrentar o problema para permitir que esta ruptura se produza sem traumas? A garantia de continuar a receber presentes parece servir como compensação para a agitação cognitiva – é útil lembrar-se dela quando a criança confessa o fim da própria crença. Além disso, deixando de acreditar em Papai Noel as crianças têm a impressão de entrar no “círculo das pessoas grandes”, em uma espécie de rito de passagem que pode ocorrer de maneira indolor se os pequenos tiverem a impressão de tirar uma vantagem da fantasia. Por exemplo, a passagem será sentida positivamente se a criança tiver irmãos, primos ou amiguinhos menores e aceitará de bom grado transformar-se em um dos atores da pequena comédia anual. Participando do segredo, ela tem a impressão de compartilhar algo do mundo dos adultos: obtém uma missão de confiança.


Se a criança é filha única, com certeza apreciará a idéia de fazer uma brincadeira com os adultos, vestindo-se ela própria de Papai Noel na noite de Natal. Isso lhe permitirá rir com os outros – e não se sentir traída. Em geral, quando a criança começa a ter dúvidas é melhor parar de mentir. Não se trata de lhe dizer brutalmente a verdade, porque o fim inesperado da crença poderia ser mal vivenciado, mas de lhe fazer as mesmas perguntas. Se a criança perguntar por que o Papai Noel não faz isto ou aquilo, basta dizer: “E você? O que você acha?”. Mas, se ela indagar diretamente se o velhinho existe, é possível dizer algo como “É uma pergunta que você deve responder sozinha, talvez você já saiba a resposta”. Se a criança estiver pronta para juntar suas constatações próprias, como os indícios que se conectam no fim de um livro policial para que o enigma seja solucionado, ela apresentará essa conclusão. E, nesse caso, merece receber os cumprimentos por sua perspicácia. Se ainda não for a hora de abrir mão da fantasia cabe aos adultos respeitar – e aguardar. 

Porém, uma última questão permanece suspensa: por que induzir as crianças a acreditar que Papai Noel existe? Não é apenas uma maneira de fazer com que tenham uma decepção no futuro? Todo pai ou mãe deve tomar a própria decisão, mas – sem pretender ter a resposta certa e definitiva – vale lembrar que as pessoas têm a possibilidade de acreditar de maneira tão pura no mundo mágico apenas uma vez na vida. Além disso, as fronteiras do país das maravilhas se fecham cedo, por volta dos 6 ou 7 anos. Mas ele pode deixar boas recordações.
FONTE: (http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/adeus_papai_noel.html)

DrªJoselaine Garcia
PSICÓLOGA - CRP 07/18433
PSICOTERAPEUTA e HIPNOTERAPEUTA
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Membro do Latin American Quality Institute
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Colabora regularmente com a imprensa escrita, rádio e televisão.

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domingo, 7 de dezembro de 2014

FESTAS DE FINAL DE ANO .... EMBORA A MÍDIA MOSTRE TODO MUNDO FELIZ, VC SE SENTE TRISTE, DEPRESSIVO(A)?


Não sinta-se um peixe fora d'água, vc não é o(a) único(a)!!!


Determinadas pessoas ficam particularmente felizes, mas um grupo maior fica triste e outro ainda se sente profundamente deprimidos, As festas de final de ano são grandes potencializadoras das emoções e por ser um período onde são potencializadas as emoções, facilmente leva a um quadro depressivo nas pessoas que estão mais fragilizadas emocionalmente, ou podem agravar os sintomas naqueles que já convivem com a depressão, um grande grupo de pessoas vêem tudo negro, perdem as forças físicas e também as esperanças, pode ser uma época muito triste e se fazer acompanhada por sentimentos de solidão, desamparo e desânimo.

VÁRIOS SÃO OS GATILHOS DESENCADEANTES DA DEPRESSÃO DE FINAL DE ANO, dentre eles a solidão, separação, o luto pela morte de um ente querido, a aversão ao consumo exagerado, lembranças da infância, período de avaliar o que se fez ou deixou de se fazer, tempo de avaliações, cobranças, arrependimentos, conquistas, perdas, ganhos, enfim, vários são os fatores desencadeantes.
É comum inúmeros sentimentos manifestarem-se nestes meses, como angústia, alegria, tristeza, tensão, prazer, ansiedade, medo.

OS SINTOMAS DA DEPRESSÃO podem variar de pessoa para pessoa. Um sinal é quando alguém alegre e sociável se torna irritável e retraído.  Neste período do ano a pessoa que é alegre, fica mais triste, apática, não há nada de errado em ficar triste, a tristeza é uma emoção normal e necessária para qualquer pessoa, ela gera reflexão e isto gera crescimento e evolução, mas devemos ficar alerta, sinais de perigo envolvem transtornos de humor que durem mais de duas semanas, acessos de choro, mudanças no apetite e nos níveis de energia, dificuldades de concentração e até pensamentos sobre morte e suicídio.

Para vencer esse momento não temos receita pronta, pois cada caso é um caso, deve-se levar em conta cada historia de vida, mas PARA AMENIZAR A DEPRESSÃO E O ESTRESSE CAUSADOS PELAS FESTIVIDADES DE FIM DE ANO SUGIRO:

1.      Não tentar ignorar a data, achando que o problema vai embora, ao contrário, esteja ciente dessa, para que você lide melhor com essa situação Observe-se para ver se há um problema emocional presente nessas datas.
2.      Não desconsidere as experiências desagradáveis, use-as a seu favor aprenda com os erros.
3.      Lembre-se com carinho e não com tristeza dos que já foram e dos que não estão mais na condição de conjugue, ou namorados.
4.      Nunca tente passar as comemorações só, se estiver distante das pessoas queridas, procure  se ocupar com atividades diversas.
5.      Procure se cercar de pessoas de quem se gosta e aumentar a interação com elas ao máximo possível. Seja um amigo, um namorado ou um vizinho, esteja ao lado de companhias agradáveis. 
6.      Faça o que for possível fazer, respeitando os seus limites, mas faça! 

A vida é um intercambio de chegadas e partidas, portanto curta as lembranças, pois elas fazem parte da vida, só não deixe que a tristeza tome conta de você por muito tempo.

Caso esse estado de tristeza perdure por mais tempo ou se torne insuportável, SE VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO IMPOSSIBILITADO DE EXECUTAR TAREFAS DO DIA-A-DIA, ESTÁ TOTALMENTE SEM ENERGIA, É INDICADO QUE CONSULTE UM PROFISSIONAL PSICÓLOGO E/OU PSIQUIATRA IMEDIATAMENTE, não hesite em buscar ajuda profissional, quando o vazio da alma ataca, não é fácil para ninguém.



 DrªJoselaine Garcia
Psicóloga e Hipnóloga
CRP 07/18433
Pós Graduada em Docência Universitária
Hipnóloga credenciada ao Instituto Brasileiro de Hipnologia
Membro da Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa
Psicóloga laureada com diversos prêmios a nível :
           Nacional, Sul Brasil,  Estadual e Mercosul
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